domingo, 18 de setembro de 2011

Um dia...



Dia de ritual sobre a lua.
Dia de mostrar que meu amor é real.
Te amo desde minha virgindade inocente.
Te desejo com meus anseios de mulher.
Como sorrir para ti?
Se tu já possuis meu sorriso.
Uso apenas os cantos, não mais o sangue.
Em minha mesa não mais o sacrifício,
apenas as virtudes da alma.
Nas minhas mãos não mais o punhal.
Apenas as rosas do amor fraternal.
Meus amigos do sangue não beberam.
Apenas a grande luz sorveram.
Mudanças de passados.
Mudanças de evolução...
Mudanças minhas e tuas.
Dois seres e um amor.
Tão material mas ao mesmo tempo
tão universal...

Raysa Ribeiro

18.09.2011

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