És tu que me visitas em sonhos.
És tu que me inebria a alma.
És tu que me feres e me amas com tal
sagacidade.
És tu meu ser minha metade de trevas?
Quem és tu afinal?
Qual liberdade lhe dei?
Não permite, não o saciei.
Mas mesmo assim sentes por mim.
Teu reino não é meu.
Se quiseres te dou minha luz.
Tu és anjo lindo.
Tens a sabedoria dos mestres.
Segue pois comigo.
Meu anjo das trevas...
Raysa Ribeiro
16.09.2011
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