quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Amor clandestino


amor clandestino.
Que queres tu de mim.
Vem roubar minha paz.
Vens possuir minha alma.
Amor tirano.
Que me enganas, porem eu amo.
Como gosto de sentir ,as mentiras de tua boca.
Teu toque cálido enquanto pensas em outra.
Há!
Palavras jogadas ao vento.
Que Kaly te envolva em seus fios da morte,
que te arraste e te leve de mim.
Que Pratshuria te coma vivo.
Que os deuses não tenham pena de ti.
Que Brhama se compadeça de mim.
Por ter um dia me entregado ao teu amor.
Amor pobre clandestino.
Sem destino agora estou.
Ao teu amor jogada a sorte.
amor por ser amor.
Você nunca imaginou...

Raysa Ribeiro

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