domingo, 2 de outubro de 2011

Enigma do amor.


Desvenda oque eu escrevo.R
Nos meios dos meus versos.
Descobre o que digo.
Que não reconheces.
Nesse emaranhado de palavras o
que se perde o real.
Meu enigma é concreto.
Minha vida surreal.
Nesse certo G de minha vida.
Crio prosa e poesia.
Sentimento inconstante,
que me dá o dia-a-dia.
Nesse ar de imaginação,
te levo a sonhar.
Meu amor é como a noite
um segundo encontrar.
E, e assim escrevo eu.
No compasso objetivo.
No meu nexo espaçado.
Na minha vida não ferida.
Enigma de alegria.
Amor de simples amar.
Compreendes oque eu digo?
Ou não queres me amar?
Irreal perante ti.
A vida nada normal.
Compreendes que eu digo
Um certo R além do natural...

Raysa Ribeiro

03.10.2011

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